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superintendido

acipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....


arcipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....


superintendente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou pessoa que superintende ou tem a direcção superior em obras ou trabalhos....


auditor | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem ouve....


dirigir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Ter a direcção de....


entender | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Apossar-se do sentido de (o que ouvimos ou lemos)....


intender | v. intr.

Ter o poder de dirigir ou administrar algo....


presidir | v. tr. | v. intr.

Ocupar a presidência de....


priorar | v. tr.

Superintender como prior a uma circunscrição ou comunidade religiosa....


regrar | v. tr. | v. pron.

Sujeitar a certas regras....


sobrevigiar | v. tr.

Vigiar superiormente ou como chefe....


superintender | v. tr. e intr.

Ter o poder de dirigir ou administrar algo; ter superintendência em....


Pessoa que superintende um comissariado-geral ou que dirige um grupo de comissários....


monteiro-mor | n. m.

Oficial da casa real que superintendia nas caçadas e coutadas reais....


Jesuíta que superintende no pessoal da cozinha e da despensa....


Magistrado que dirige ou superintende uma corregedoria-geral....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Conhecem a existência de algum documento que possua informação sobre a frequência de ocorrência de palavras portuguesas?
Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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