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subtraíres

astático | adj.

Que não tem equilíbrio estável....


diminuendo | n. m. | adv.

Número de que se subtrai outro....


aditivo | adj. | n. m.

Que se adita ou acrescenta....


subtracção | n. f.

Acto ou efeito de subtrair, de tirar por fraude ou logro; furto; roubo....


subtractivo | adj. | n. m.

Relativo à subtracção....


receptador | adj. n. m.

Que ou aquele que recepta, recolhe, guarda ou esconde coisas roubadas por outrem ou subtraídas aos direitos fiscais....


receptor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que recebe (ex.: entidade receptora; o receptor deve verificar o estado da encomenda)....


descaminhar | v. tr.

Fazer desaparecer; dar descaminho a....


desencaminhar | v. tr. e pron. | v. tr.

Desviar ou desviar-se do caminho certo ou que se pretendia seguir....


escapar | v. intr. | v. pron.

Ficar livre; ficar isento....


expilar | v. tr.

Roubar, subtrair (bens de herança, antes de conhecido ou declarado o herdeiro)....


extraviar | v. tr. | v. pron.

Desencaminhar....


furtar | v. tr. | v. pron.

Subtrair fraudulentamente, sem violência....


restar | v. intr. | v. tr.

Ficar; sobreviver; subsistir....


roubar | v. tr. e intr. | v. pron.

Tirar o que está em casa alheia ou o que outrem leva consigo....


somar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Fazer a soma de....


sonegar | v. tr. | v. pron.

Ocultar à fiscalização da lei....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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