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sub-rotundo

meia-rotunda | n. f.

Construção semicircular por dentro e por fora....


bolacha | n. f.

Espécie de biscoito achatado de farinha muito fina....


rotunda | n. f.

Construção circular que termina em cúpula arredondada....


rotatória | n. f.

Praça ou largo circular onde desembocam várias ruas e o trânsito se processa em sentido giratório....


redondo | adj. | n. m. | adj. n. m. | adv.

Cuja forma é tal que todas as linhas tiradas do centro ou eixo central para a circunferência são iguais (ex.: corpo redondo, figura redonda)....


Segundo Horácio, serve esta locução para notar a ênfase, a falsa majestade de um orador pretensioso....


eis | adv.

Usa-se para apresentar algo ou alguém, geralmente presente ou próximo dos interlocutores; aqui está, aqui estão (ex.: eis a lista dos premiados; eis-nos aqui reunidos outra vez)....


borrachudo | adj. | n. m.

Rotundo como borracha cheia....


papo-seco | n. m.

Pão pequeno de farinha de trigo fina....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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