PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

suíço

chalé | n. m.

Pequena casa de madeira dos montanheses da Suíça....


yverdonense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade suíça de Yverdon-Les-Bains (ex.: Rousseau foi um residente yverdonense)....


reto-romano | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na Itália (Friul)....


rético | adj. | n. m.

Relativo à Récia, antiga província romana situada entre o Reno e o Danúbio....


amã | n. m.

Título dos chefes de alguns cantões suíços....


genebrense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à cidade suíça de Genebra....


romanche | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se de alguns dialectos que são vernáculos da Suíça....


valdense | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente ao cantão de Vaud (Suíça)....


genebrino | adj. | n. m.

Relativo à cidade suíça de Genebra....


bernês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à cidade de Berna, capital da Suíça....


cantão | n. m.

Divisão territorial de vários países (ex.: cantão suíço)....


costeleta | n. f.

Costela de rês com carne aderente....


reto-românico | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na Itália (Friul)....


Doutrina religiosa fundada por Ulrico Zuínglio (1484-1531) na Suíça, nos princípios do século XVI....


zuingliano | adj. | n. m.

Relativo a Ulrico Zuínglio (1484-1531), padre suíço, ou ao zuinglianismo....


gruyère | n. m.

Tipo de queijo, originário da Suíça, de cor amarelada e feito a partir de leite de vaca....


zwingliano | adj. | n. m.

Relativo a Ulrich Zwingli (1484-1531), padre suíço, ou ao zwinglianismo....


Doutrina religiosa fundada por Ulrich Zwingli ou Ulrico Zuínglio (1484-1531) na Suíça, nos princípios do século XVI....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


Ver todas