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sopram

estridente | adj. 2 g.

Agudo, sibilante (como o sopro do vento)....


mareiro | adj.

Que sopra do mar....


A inspiração é um dom da natureza, não depende da vontade; o Espírito dá os seus dons a quem lhe apraz....


Que ocorre durante toda a sístole (ex.: sopro holossistólico)....


pneumato- | elem. de comp.

Exprime a noção de ar ou de espírito....


barítono | n. m.

Cantor cuja voz medeia entre a do baixo e a do tenor....


cambueiro | n. m.

Vento tempestuoso que sopra do sul....


charanga | n. f.

Conjunto de músicos que tocam principalmente instrumentos metálicos de sopro....


pênfigo | n. m.

Doença cutânea caracterizada por escamas avermelhadas em que se formam bolhas cheias de líquido seroso....


simum | n. m.

Vento abrasador que em África sopra do sul para o norte....


siroco | n. m.

Vento muito quente e seco do sudeste que sopra no Mediterrâneo....


tudel | n. m.

Pequeno tubo de metal onde se põe a palheta dos instrumentos de sopro (ex.: tudel para fagote; tudel de saxofone)....


turbilhão | n. m.

Vento tempestuoso que sopra, girando....


trombeiro | n. m.

Género de peixes acantopterígios....


zarabatana | n. f.

Tubo comprido pelo qual se impelem com o sopro pequenos projécteis como pequenas pedras, setas, etc....


xaroco | n. m.

Vento muito quente e seco do sudeste que sopra no Mediterrâneo....


trombone | n. m.

Instrumento musical de sopro composto de dois tubos recurvados que podem entrar um no outro, de modo a produzir os diversos tons e semitons....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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