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sonhado

hipnóide | adj. 2 g.

Diz-se de um estado psíquico orlado por certas substâncias, que é semelhante ao sonho, mas sem ser acompanhado de sono....


sonhado | adj.

Visto ou ouvido em sonho....


idílio | n. m.

Poesia de assunto pastoril....


onirodinia | n. f.

Dor que se sente em sonhos....


onirogmo | n. m.

Polução nocturna em consequência de sonho lascivo....


revistaria | n. f.

Estabelecimento comercial onde se vendem sobretudo revistas e jornais (ex.: o sonho de abrir uma revistaria era antigo)....


rêverie | n. f.

Produto da imaginação ou do sonho....


fantasma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Visão quimérica como a que oferece o sonho ou a imaginação exaltada....


veleidade | n. f.

Vontade hesitante, repentina ou passageira....


onírico | adj.

Relativo a sonhos (ex.: ambiente onírico; divagações oníricas)....


oniro- | elem. de comp.

Exprime a noção de sonho (ex.: onirismo)....


utopia | n. f.

Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior e perfeita....


sonhador | adj. n. m.

Que ou aquele que sonha....


oniróide | adj. 2 g.

Relativo ou semelhante ao sonho (ex.: estado oniróide)....


Bolo esférico, frito e geralmente recheado com creme. (Equivalente no português do Brasil: sonho.)...


sonho | n. m.

Conjunto de ideias e de imagens que se apresentam ao espírito durante o sono....


acalentar | v. tr. e pron.

Acalmar ou acalmar-se, geralmente para adormecer e com afagos, com proximidade corporal ou com cantiga....


alucinar | v. tr. | v. pron.

Causar alucinação a....


devanear | v. tr. | v. intr.

Fantasiar, sonhar, idear (o que não é realizável ou o que é quase impossível)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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