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sobrais

bipedal | adj. 2 g.

Relativo aos bípedes....


cérico | adj.

Diz-se de um ácido que resulta da acção do ácido nítrico sobre a cera....


celífero | adj.

Que sustenta o céu sobre si (epíteto de Hércules e Atlas)....


chitão | interj.

Exclamação para impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto....


convoluto | adj.

Enrolado várias vezes sobre si em forma de cartucho....


corrediço | adj.

Que se move sobre corrediças....


contrapassantes | adj. 2 g. pl.

Diz-se de dois animais, representados um sobre o outro, em direcção oposta, nos brasões....


cumulativo | adj.

Que se faz ou se exerce por acumulação....


elipsoidal | adj. 2 g.

Que tem a forma de uma elipse....


Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


epi- | pref.

Exprime a noção de sobre, depois, por (ex.: epicutâneo)....


epífito | adj.

Diz-se das plantas que crescem sobre outras, sem, porém, se alimentarem da substância destas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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