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semicondutora

calculadora | n. f.

Máquina que efectua operações aritméticas simples ou complexas e cujas pequenas dimensões são devidas ao emprego de semicondutores e de circuitos integrados....


díodo | n. m.

Composto electrónico utilizado como rectificador de corrente (tubo com dois eléctrodos, junção de dois semicondutores)....


excitão | n. m.

Par composto por um electrão e por um buraco num semicondutor ou num isolante....


Estrutura que contém partículas ou constituintes de dimensões nanométricas, ou seja, da ordem dos bilionésimos do metro (ex.: nanoestruturas semicondutoras)....


microchipe | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


nanochipe | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado e de dimensões muito reduzidas, da ordem dos nanómetros, construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


nanochip | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado e de dimensões muito reduzidas, da ordem dos nanómetros, construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


circuito | n. m.

Limite exterior de uma superfície ou de um espaço....


chip | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


semicondutor | adj. n. m.

Diz-se de ou corpo não metálico que conduz imperfeitamente a electricidade e cuja resistividade diminui quando a temperatura aumenta (ex.: os semicondutores apresentam semelhanças com os materiais cerâmicos; nanoestruturas semicondutoras)....


corrente | adj. 2 g. | adv. | n. m. | n. f.

Que corre (ex.: água corrente)....


transístor | n. m.

Dispositivo com semicondutor que, com o mesmo valor de um tubo electrónico, pode ampliar correntes eléctricas, gerar oscilações eléctricas e assumir as funções de modulação e de detecção....


microchip | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


tiristor | n. m.

O mesmo que tirístor....


tirístor | n. m.

Componente electrónico composto por quatro camadas de semicondutor, usado como comutador electrónico....


wafer | n. m.

Bolacha fina e estaladiça, geralmente com recheio de creme de baunilha....


chipe | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


Emissão de luz por certos materiais, geralmente minerais isolantes ou semicondutores, quando aquecidos....


electrónica | n. f.

Ciência que estuda o comportamento dos electrões livres e o conjunto de fenómenos e efeitos de condução eléctrica em semicondutores, em gases ou no vácuo....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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