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sedar

sedal | adj. 2 g.

Relativo ao ânus....


setáceo | adj.

Que tem sedas ou pêlos....


academia | n. f.

Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


batagem | n. f.

Operação para enredar os fios destramados dos casulos da seda....


cáliga | n. f.

Sandália guarnecida de pregos, usada pelos antigos soldados romanos....


chercónia | n. f.

Tecido indiano, de seda e algodão....


encanhadeira | n. f.

Pequena dobadoira para meadas de seda....


diabetes | n. 2 g. 2 núm.

Designação dada a um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por abundantes secreções de urina e por possíveis complicações crónicas variadas....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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