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saudamos

arrunhado | adj.

Que tem a saúde estragada....


ave | interj.

Expressão designativa de saudação, de cumprimento....


doentio | adj.

Que adoece facilmente; débil....


falto | adj.

Que tem necessidade, carência de algo; que precisa de (ex.: estavam faltos de víveres)....


hígido | adj.

Relativo à saúde....


higiénico | adj.

Da higiene ou a ela relativo....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


insalubre | adj. 2 g.

Que não é bom para a saúde (ex.: ambiente insalubre; condições de trabalho precárias e insalubres)....


malsão | adj.

Nocivo à saúde....


mefítico | adj.

Que liberta elementos malcheirosos e nocivos à saúde (ex.: gases mefíticos)....


robusto | adj.

Forte, vigoroso, apto para resistir às fadigas (pessoa ou animal)....


sadio | adj.

Que logra boa saúde....


saudável | adj. 2 g.

Que goza de boa saúde, física ou mental....


salutar | adj. 2 g.

Que é próprio para conservar ou restaurar a saúde....




Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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