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sapindáceos

saboeira | n. f.

Mulher que vende sabão....


turari | n. m.

Género de sapindáceas trepadeiras do Brasil....


saponácea | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que sapindácea....


cururu | n. m.

Planta trepadeira, da família das sapindáceas, de suco venenoso....


jequiri | n. m.

Planta venenosa do Brasil, de folha retráctil....


acerínea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das aceríneas....


ésculo | n. m.

Género de sapindáceas, a que pertence o castanheiro-da-índia....


longana | n. f.

Planta sapindácea do Brasil....


piqui | n. m.

Planta sapindácea do Brasil....


pitombeira | n. f.

Árvore (Talisia esculenta) da família das sapindáceas, de folhas perenes e alternas, flores brancas dispostas em panícula, frutos drupáceos dispostos em cachos, nativa da América do Sul....


saponária | n. f.

Género de plantas sapindáceas cuja haste e raiz tornam a água saponácea....


sapindácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das sapindáceas....


paulínia | n. f.

Designação comum a várias espécies de lianas do género Paullinia, da família das sapindáceas, nativas das zonas tropicais americanas....


rambutão | n. m.

Fruto da rambuteira que lembra um pequeno ouriço, geralmente de cor vermelha, casca dura com excrescências fibrosas longas e moles, polpa branca ou rosada e doce....


rambotã | n. m.

Fruto da rambuteira que lembra um pequeno ouriço, geralmente de cor vermelha, casca dura com excrescências fibrosas longas e moles, polpa branca ou rosada e doce....


rambutã | n. m.

Fruto da rambuteira que lembra um pequeno ouriço, geralmente de cor vermelha, casca dura com excrescências fibrosas longas e moles, polpa branca ou rosada e doce....


rambuteira | n. f.

Planta da família das sapindáceas (Nephelium lappaceum), de frutos comestíveis redondos ou ovais dispostos em racemos....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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