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    sapientíssima

    insipiente | adj. 2 g.

    Que nada sabe (ex.: contrataram um técnico insipiente)....


    Relativo ao rei Salomão, personagem bíblica (rei dos hebreus)....


    Resposta de Bias, o filósofo, um dos sete sábios da Grécia, aos concidadãos de Priene, que levavam todas as riquezas para partir da cidade, ameaçada pelos exércitos de Ciro, querendo dizer que não tinha outros tesouros além do seu saber....


    A bom entendedor, meia palavra basta....


    sapio- | elem. de comp.

    Exprime a noção de inteligência (ex.: sapiofilia; sapiossexual)....


    areópago | n. m.

    Antigo tribunal ateniense....


    sofomania | n. f.

    Mania ou hábito de passar por sábio....


    doutora | n. f.

    Mulher que recebeu o grau de doutor....


    filólogo | n. m.

    Especialista em filologia....


    fistor | n. m.

    Pessoa que exibe valentias ou qualidades falsas ou exageradas....


    múni | n. m.

    Designação genérica do homem piedoso e sábio, entre os índios....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Podem indicar-me o significado de empresas autentizóticas.


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