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sapatões

cambaio | adj.

De pernas tortas, geralmente metendo os joelhos para dentro....


passeado | adj.

Pisado com os pés calçados de socos ou sapatos ferrados (no lagar)....


calcante | adj. 2 g. | n. m.

Que calca....


chanato | n. m.

Sapato largo e velho....


chapim | n. m.

Antigo calçado de sola muito alta para senhora....


chiquito | n. m. | adj.

Sapatinho de criança....


empenha | n. f.

Couro que forma o rosto e lados do calçado....


escarpes | n. m. pl.

Sapatos de ferro em que se apertavam os pés do réu para o obrigar a dar-se por culpado....


escarpim | n. m.

Pé de meia que se calçava por baixo das meias....


palmilha | n. f.

Forro interior da sola do sapato ou da bota....


puia | n. f.

Pé de craveiro....


solaria | n. f.

Grande porção de sola....


xorca | n. f.

Argola para adorno de braços ou pernas....


basquete | n. m.

O mesmo que basquetebol....


sapatona | n. f.

Mulher homossexual, geralmente de modos ou aspecto masculinizados....


charlote | n. f. | n. m.

Pastelão de creme, cercado de palitos de champanhe, biscoitos ou tiras de pão-de-ló....


múleo | n. m.

Sapato vermelho ou púrpura, usado pelos mais altos magistrados romanos....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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