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salivaste

excreção | n. f.

Saída de matérias excrementícias, de suor, de saliva, etc....


ptialina | n. f.

Substância azotada extraída da saliva....


ptialismo | n. m.

Salivação excessiva ou muito abundante....


saliva | n. f.

Humor aquoso e um tanto viscoso que humedece a boca; cuspo....


anaptisia | n. f.

Corrimento mucoso; salivação....


cuspidura | n. f.

Acto ou efeito de cuspir....


cuspinheira | n. f.

Grande quantidade de cuspo derramado....


cuspo | n. m.

Saliva que se expele da boca....


esputo | n. m.

Acto ou efeito de esputar....


mucina | n. f.

Glicoproteína que é constituinte do muco e de outros produtos ou tecidos orgânicos como a saliva, a pele ou os tendões....


xerostomia | n. f.

Secura excessiva da boca devido a secreção insuficiente ou deficiente de saliva....


parótida | n. f.

Cada uma das duas glândulas salivares situadas abaixo de cada uma das orelhas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.

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