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sabedoras

perleúdo | adj.

Muito lido, muito sabedor....


sabido | adj. | n. m. pl.

Conhecido....


sabidório | n. m.

Homem que tem presunção de sabedor ou letrado....


sabedoria | n. f.

Grande fundo de conhecimentos....


visto | adj. | n. m. | prep.

Conhecido, notório, sabido; considerado, reputado; aceite, recebido, acolhido....


ciente | adj. 2 g. | n. m.

Sabedor, conhecedor de qualquer facto ou notícia....


erudito | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem profundos e vastos conhecimentos; que ou quem mostra erudição ou sabedoria....


sábio | adj. n. m. | adj.

Que ou quem sabe muito; que ou quem tem conhecimentos profundos....


sabedor | adj. n. m.

Que ou aquele que sabe....


bacharel | n. m.

Aquele que se bacharelou....


sapiente | adj. 2 g.

Que tem sapiência ou sabedoria....


insapiente | adj. 2 g.

Que não tem sapiência ou sabedoria....


fera | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Animal feroz, geralmente um mamífero carniceiro....


cobra | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Designação dada a várias espécies de répteis ofídios rastejantes, corpo cilíndrico e alongado, com escamas....


omnisciente | adj. 2 g.

Que sabe tudo (ex.: narrador omnisciente)....


doutor | n. m.

Indivíduo que recebeu o maior grau universitário, com direito a usar as insígnias de borla e capelo (ex.: doutor em filosofia)....


capivara | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Grande mamífero roedor (Hydrochoerus hydrochaeris) que pode atingir 80 quilos, encontrado na América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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