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    revigoram-me

    conforto | n. m.

    Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


    revigorante | adj. 2 g. n. m.

    Que ou o que dá energia, vigor....


    Que revigora ou ajuda a revigorar....


    avigorar | v. tr. e pron.

    Dar ou tomar vigor....


    debilitar | v. tr. | v. pron.

    Causar debilidade a....


    depauperar | v. tr. e pron.

    Esgotar ou perder os recursos de; tornar ou ficar pobre....


    desenfezar | v. tr.

    Fazer crescer ou crescer; tirar ou perder o enfezamento....


    desmaiar | v. intr. | v. tr. e pron.

    Perder a consciência durante um curto período de tempo; perder os sentidos....


    desvigorar | v. tr. | v. pron.

    Tirar o vigor a....


    envigorar | v. tr., intr. e pron.

    Dar ou receber novo vigor ou energia....


    revigorar | v. tr. | v. intr. e pron.

    Dar novo vigor a....


    revitalizar | v. tr. e pron.

    Dar ou ganhar nova vida; vitalizar(-se) de novo....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Estive a fazer uma pesquisa e não percebo o porquê dos sufixos -ção e -são. Porque é que é compreensão e não compreenção? Porque é que é atenção e não atensão? Do que procurei cheguei à expressão sufixos nominalizadores, mas não consegui obter resposta.


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