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revezará

rotativo | adj.

Que roda ou faz rodar....


vário | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

De cores ou matizes diversos....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


turma | n. f.

Reunião de trinta cavaleiros, com três decuriões, na Roma antiga....


estafeta | n. 2 g.

Indivíduo que leva a correspondência de uma estação para outra....


revezes | n. f. pl.

Usado nas locuções adverbiais a revezes ou às revezes....


revezo | n. m.

Prado ou pasto para onde se muda o gado com o intuito de dar lugar a que o outro prado recrie pasto....


vezeira | n. f.

Conjunto de porcos....


alternante | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Que ou quem alterna com outro ou com outrem; que ou quem reveza....


revezamento | n. m.

Acto ou efeito de revezar ou de revezar-se....


revés | n. m.

Lado oposto ao que se apresenta primeiro ou ao principal....


alternar | v. tr. | v. intr.

Fazer variar sucessivamente....


avezeirar | v. tr.

Meter na vezeira (porcos)....


revesar | v. tr. e intr. | v. intr.

Vomitar....


revisar | v. tr.

Visar novamente....


subalternar | v. tr. | v. intr. e pron.

Tornar subalterno....


variar | v. tr. | v. intr.

Tornar diverso ou vário....


corrida | n. f. | n. f. pl.

Acto de correr....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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