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restringíeis

cogente | adj. 2 g.

Cuja veracidade satisfaz de maneira total e coerciva o entendimento ou o intelecto (ex.: argumento cogente)....


aprisionante | adj. 2 g.

Que aprisiona ou restringe a liberdade....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


éforo | n. m.

Magistrado espartano....


oligomania | n. f.

Mania restringida a curto número de ideias....


isquidrose | n. f.

Ausência ou supressão do suor....


incidente | adj. 2 g. | n. m.

Que incide....


restrição | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de restringir; limitação....


restringente | adj. 2 g. | n. m.

Que tem a propriedade de apertar as partes relaxadas....


restritor | adj. | n. m.

Que restringe (ex.: válvula restritora)....


estrito | adj.

Restrito, rigoroso....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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