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resinem

resiniforme | adj. 2 g.

Que tem aparência de resina....


maleico | adj.

Diz-se de um ácido ( C4H4O4), isómero do ácido fumárico, usado na produção de resinas sintéticas....


pínico | adj.

Diz-se de um dos três ácidos existentes na resina do pinheiro....


chaga | n. f.

Ferida que supura....


gaiacol | n. m.

Substância medicinal que se extrai da resina de gaiaco, etc....


galipó | n. m.

Resina do pinheiro que fica aderente ao tronco depois de extraída a terebintina....


ganja | n. f.

Resina de uma espécie de cânhamo (Cannabis indica) que é a base do haxixe....


mocoa | n. f.

Resina americana de que se faz um verniz semelhante ao charão....


xara | n. f.

Seta de pau tostado ao fogo....


linóleo | n. m.

Tecido impermeável feito de uma base de juta a que se aplica óleo de linhaça, cortiça em pó e resina....


alambra | n. f.

Árvore da família das salicáceas....


formaldeído | n. m.

Composto orgânico (CH2O) usado na produção de resinas e como matéria prima para vários produtos químicos....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.


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