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residência

fronho | adj.

Diz-se do portal por onde entram os bois na residência dos lavradores....


unifamiliar | adj. 2 g.

Relativo ou pertencente apenas a uma família (ex.: residência unifamiliar)....


Que tem o que é necessário para prestar assistência médica (ex.: ambulância medicalizada; residência para idosos medicalizada)....


abadia | n. f.

Residência (paroquial)....


banza | n. f.

Residência de régulo, em África....


paço | n. m.

Residência de rei....


palácio | n. m.

Casa vasta e sumptuosa, onde geralmente residem ou residiam monarcas, chefes de Estado, etc....


repúblico | adj. | n. m.

Estudante universitário que mora numa república ou residência partilhada de estudantes (ex.: repúblicos promovem visitas gratuitas aos principais pontos académicos da cidade)....


pago | n. m.

Residência....


invernáculo | n. m.

Lugar para abrigar plantas durante o Inverno....


custódia | n. f.

Convento franciscano que é residência do custódio....


curato | n. m.

Residência do cura....


estação | n. f.

Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar....


hibernáculo | n. m.

Lugar para abrigar plantas durante o Inverno....


mansão | n. f.

Residência, morada....


morada | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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