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requeria

No momento em que o processo vai começar (ex.: apresentar um requerimento in limine litis)....


audaz | adj. 2 g.

Que tem audácia ou impulso para realizar actos difíceis ou perigosos (ex.: jogador audaz)....


diluente | adj. 2 g. | n. m.

Que dilui....


provará | n. m.

Cada um dos artigos ou argumentos em que se desenvolve um libelo ou requerimento inicial de causa ordinária....


requisito | n. m. | adj.

Coisa necessária e indispensável....


suplicado | adj. | n. m.

Que se suplicou....


apoiamento | n. m.

Acto ou efeito de apoiar ou de se apoiar (ex.: o requerimento tem o apoiamento de vários deputados)....


embargo | n. m. | n. m. pl.

Obstáculo; estorvo; apreensão....


ementa | n. f.

Breve apontamento para lembrança....


epispasmo | n. m.

Inspiração difícil ou que requer muito esforço....


cacife | n. m.

Quantia mínima para entrar num jogo de apostas....


impetrado | adj. | n. m.

Que se impetrou....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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