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repostarei

reposta | n. f.

Quantia que se repõe, no voltarete....


repostaria | n. f.

Dependência onde se fazem doces e licores, nas casas nobres....


reposte | n. m.

Casa que era destinada para guardar móveis....


riposta | n. f.

Acto de ripostar....


reposteiro | n. m.

Espécie de cortina que nas portas serve de adorno ou de resguardo....


repostar | v. intr.

Dar resposta rápida....


ripostar | v. intr.

Responder ao ataque do adversário logo depois da parada, na esgrima....


remissa | n. f.

Quantia reposta por um parceiro, no jogo do voltarete e noutros jogos....


reposto | adj.

Que se repôs (ex.: mercadoria reposta)....


Que não tem ponderação (ex.: projecto desponderado; reposta desponderada)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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