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remoinhaste

gaias | n. f. pl.

Remoinho de pêlo, no peito do cavalo....


turbilhão | n. m.

Vento tempestuoso que sopra, girando....


rodopelo | n. m.

Remoinho de pêlo nos animais....


rodopio | n. m.

Série de giros ou voltas executados rapidamente....


Dispositivo rotativo, geralmente composto por um disco ou cilindro com buracos à volta da circunferência, que permite visualizar uma sequência de imagens fixas dando a ilusão de movimento....


Observação de objectos ou corpos em movimento com estroboscópio....


tornado | n. m. | adj.

Tufão de vento que faz remoinho (comum nos trópicos)....


bulcão | n. m.

Negrume ou nuvem espessa que precede uma tempestade....


redopelo | n. m.

Remoinho de pêlo nos animais....


sorvedouro | n. m.

Voragem onde a água faz remoinho....


ola | n. f.

Remoinho na água....


rebojar | v. intr.

Fazer remoinho....


remoinhar | v. intr. | v. tr.

Mover-se rapidamente formando círculos ou espirais....


turbinar | v. intr. | v. tr.

Mover-se de forma circular ou espiral....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

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