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remissão

Que remite ou em que há remissão....


remitente | adj. 2 g.

Que remite ou em que há remissão....


remissor | adj.

Que remite ou em que há remissão....


ignoscência | n. f.

Remissão de culpa; perdão que se concede....


penitência | n. f.

Pena imposta pelo confessor ao penitente para remissão ou expiação dos seus pecados....


perdão | n. m. | interj.

Remissão de culpa, dívida ou pena....


remição | n. f.

Acto ou efeito de remir ou de se remir....


hipertexto | n. m.

Sequência de texto que permite a remissão para outra localização (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


indulgência | n. f.

Remissão dos pecados concedida pela Igreja....


indulto | n. m.

Remissão parcial ou total de pena....


liberação | n. f.

Extinção de obrigação ou dívida....


quita | n. f.

Remissão ou desobrigação de dívida, encargo ou obrigação....


quitação | n. f.

Remissão ou desobrigação de dívida, encargo ou obrigação....


Documento que permite a remissão para outras localizações (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


jubileu | n. m.

Remissão de servidão e dívidas de 50 em 50 anos, entre os antigos hebreus....


reemissão | n. f.

Acto ou efeito de reemitir....


remissão | n. f.

Acção de transferir a atenção do leitor ou consulente para outro texto ou outra parte do texto (ex.: remissão de um dicionário)....


gelo | n. m.

O mesmo que O mesmo que remissão.....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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