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releváramos

cársico | adj.

Diz-se do relevo característico das regiões em que as rochas calcárias constituem espessas camadas fundamentais e que resulta da acção (em grande parte subterrânea) de águas dissolventes....


desculpado | adj.

Absolvido da culpa; relevado....


recamado | adj.

Bordado a relevo; ornamentado....


altibaixa | n. f.

Relevo em tapeçaria de couro....


batimetria | n. f.

Medição da profundidade e do relevo do fundo de mares, rios ou lagos....


Processo electrotípico que permite obter pela impressão estampas gravadas em relevo....


orometria | n. f.

Medida do relevo do solo....


relevado | adj. | n. m.

Muito elevado, preclaro....


relevante | adj. 2 g. | n. m.

Que releva....


relevo | n. m.

Acto ou efeito de relevar....


mesomorfia | n. f.

Tipo de classificação do corpo humano com uma estrutura física tendencialmente caracterizada pelo relevo muscular....


ressalto | n. m.

Acto ou efeito de ressaltar....


anáglifo | n. m.

Obra esculpida ou cinzelada em relevo....


Processo de sinais gráficos em relevo, para a leitura dos cegos....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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