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rebuçava

rebocado | adj.

Revestido de reboco....


confeito | n. m.

Grão (geralmente de erva-doce) coberto de açúcar....


lapela | n. f.

Parte voltada para fora, nos quartos dianteiros e superiores de um casaco, jaquetão, fraque, etc....


pejo | n. m.

Sentimento de acanhamento ou pudor (ex.: não teve pejo em despedir os colegas; com o tempo, foi perdendo o pejo de falar do passado)....


dropes | n. m. 2 núm.

Tipo de rebuçado....


drope | n. m.

Tipo de rebuçado....


bombonaria | n. f.

Estabelecimento que vende bombons, rebuçados e produtos análogos. (Equivalente no português do Brasil: bomboneria)....


bomboneria | n. f.

Estabelecimento que vende bombons, rebuçados e produtos análogos. (Equivalente no português de Portugal: bombonaria)....


raspa | n. f. | n. m.

O que se tira raspando....


rebuçado | adj. | n. m.

Que se rebuçou....


rebuço | n. m.

Parte da capa para esconder o rosto....


sambapito | n. m.

Rebuçado enfiado em palito (ex.: os meninos compraram chuingas e sambapitos)....


clara | n. f.

Albumina que envolve a gema do ovo; branco do ovo....


embuço | n. m.

Parte da capa com que se cobre a cara....


guloseima | n. f.

Predilecção ou atracção por coisas doces ou por iguarias muito escolhidas....


rebuçadeiro | n. m.

Indivíduo que fabrica ou vende rebuçados....


reboco | n. m.

Argamassa com que se revestem paredes....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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