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radiofónico

Relativo à radiofonia, à radiodifusão....


repetição | n. f.

Repetição de espectáculo, filme, programa televisivo ou radiofónico....


reposição | n. f.

Repetição de espectáculo, filme, programa televisivo ou radiofónico. (Equivalente no português do Brasil: reprise.)...


emissora | n. f.

Estação ou canal que faz emissão radiofónica ou televisiva....


roteiro | n. m.

Texto de programa televisivo, radiofónico, teatral ou cinematográfico, com as indicações necessárias para a sua realização....


antena | n. f.

Haste de madeira de grandes dimensões, usada no fabrico de mastros ou vergas....


radiotáxi | n. m.

Táxi ligado à sua companhia por um equipamento radiofónico....


radiouvinte | n. 2 g.

Pessoa que ouve as emissões radiofónicas....


Acto de retransmitir; resultado dessa acção....


reprise | n. f.

Repetição de espectáculo, filme, programa televisivo ou radiofónico. (Equivalente no português de Portugal: reposição.)...


pauta | n. f.

Sequência dos temas a tratar numa edição de jornal, revista, programa televisivo ou radiofónico....


antiparasita | adj. n. m.

Diz-se de um ou do dispositivo que se opõe à produção ou à acção das perturbações, que afectam a recepção das emissões radiofónicas ou televisivas....


teleouvinte | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que assiste a uma emissão radiofónica....


transmissor | adj. n. m. | n. m.

Equipamento que transmite sinais eléctricos, telefónicos, radiofónicos ou televisivos....


transístor | n. m.

Receptor radiofónico equipado com transístores....


chanchada | n. f.

Filme, peça teatral, programa televisivo ou radiofónico de carácter vulgar, com piadas brejeiras ou de má qualidade....


guião | n. m.

Pequena bandeira de guerra levada à frente das tropas ou das procissões....


emitir | v. tr.

Mandar, enviar para fora....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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