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rabitos

rabeador | adj.

Que dá muito ao rabo....


rabigo | adj.

Que move muito a cauda....


rabissaltona | adj. f.

Diz-se da mulher que se saracoteia....


caudímano | adj.

Que tem cauda preênsil; que agarra ou segura com a cauda....


padaria | n. f.

Lugar onde se fabrica ou vende pão....


rabioste | n. m.

O mesmo que rabiosque....


rabiote | n. m.

O mesmo que rabiosque....


rabadão | n. m.

Rabo da vara do lagar....


hámster | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


rabinha | n. f.

Recipiente usado para ferver água ou fazer café, geralmente com um cabo lateral....


coquetel | n. m.

Mistura de duas ou mais bebidas, geralmente alcoólicas, às quais se pode juntar sumos de frutas, natas ou outros ingredientes....


coda | n. f.

Parte traseira....


cuziote | n. m.

Açoite no rabo das crianças, dado como castigo....


criceto | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


gata | n. f.

Fêmea do gato....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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