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quimera

mito | n. m.

Coisa só possível por hipótese; quimera....


condricte | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de peixes de esqueleto cartilaginoso, com boca ventral e fendas branquiais, que compreende raias, tubarões e quimeras....


Sentimento de veneração religiosa fundada no temor ou ignorância e que conduz geralmente ao cumprimento de falsos deveres, a quimeras, ou a uma confiança em coisas ineficazes....


quimerista | n. 2 g.

Pessoa que inventa quimeras....


rêverie | n. f.

Produto da imaginação ou do sonho....


fantasma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Quimera....


veleidade | n. f.

Vontade hesitante, repentina ou passageira....


quimerismo | n. m.

Condição do organismo em que há células com informação genética diferente, com origem em zigotos distintos (ex.: quimerismo hematopoético)....


utopia | n. f.

Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior e perfeita....


mosaico | n. m. | adj.

Organismo em que há células com informação genética diferente, proveniente do mesmo zigoto. (Confrontar: quimera.)...


visão | n. f. | n. f. pl.

Recordações, imagens, projectos, anseios, devaneios, quimeras....


romancice | n. f.

Acto ou dito de quem se deixa levar pela imaginação....




Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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