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pós-doutorado

Dra. | abrev.

Abreviatura de doutora....


Diz-se de grau universitário conferido a título honorífico e sem exame, geralmente a altas personalidades, ou da pessoa que o recebe (ex.: doutoramento honoris causa; doutora honoris causa)....


júri | n. m.

Conjunto de cidadãos escolhidos que constitui um tribunal, juntamente com um colectivo juízes (ex.: o júri considerou a ré culpada)....


massorá | n. f.

Crítica da Bíblia feita por doutores judeus para estabelecer a forma correcta do texto....


Curso ou actividade de especialização ou de investigação realizado depois de concluído um doutoramento....


Pessoa que está a realizar um pós-doutoramento....


doutora | n. f.

Mulher que recebeu o grau de doutor....


doutorado | adj. | n. m.

Que recebeu o grau de doutor; que se doutorou....


doutorando | n. m.

Aluno de um curso de doutoramento....


padrinho | n. m. | n. m. pl.

O que apresenta o neófito ao baptismo....


cânone | n. m. | n. m. pl.

Princípio geral, de onde retiram ou inferem princípios mais específicos ou particulares (ex.: conhece os cânones clássicos)....


mestrona | n. f.

Sabichona; doutora....


toga | n. f.

Espécie de capa usada na antiguidade romana, que deixava geralmente coberto o braço esquerdo....


secreta | n. f.

Oração que na missa o celebrante diz em voz baixa antes do prefácio....


vespérias | n. f. pl.

Exame que o doutorando da universidade fazia na véspera do doutoramento....


doutorar | v. tr. | v. pron.

Conferir o grau de doutor....


exclusive | adv.

De maneira exclusiva; sem inclusão (ex.: o corpo docente produziu mais de uma centena de trabalhos técnicos, exclusive teses de mestrado e de doutoramento)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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