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pároco

paroquial | adj. 2 g.

Que diz respeito ao pároco ou à paróquia....


abade | n. m.

Pároco....


abadia | n. f.

Igreja cujo pároco tem o título de abade....


Dignidade eclesiástica com certos poderes sobre os párocos da diocese....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


estação | n. f.

Alocução do pároco, à missa conventual....


prior | n. m.

Pároco de certas freguesias....


benesse | n. f. ou m.

Rendimento que o pároco aufere de baptizados, casamentos e enterros....


folar | n. m.

Bolo ou presente que os padrinhos dão aos afilhados ou os paroquianos ao pároco, pela Páscoa....


pároco | n. m.

Sacerdote encarregado da direcção espiritual de uma paróquia....


arcediago | n. m.

Dignidade eclesiástica com certos poderes sobre os párocos da diocese....


freguesia | n. f.

Conjunto dos fregueses de um estabelecimento ou de um pároco....


pastor | n. m. | adj.

Cura de almas, pároco....


passal | n. m.

Terra anexa e pertencente à casa do pároco ou prelado....


côngrua | n. f.

O que os habitantes de uma freguesia pagam ao pároco para sua sustentação....


assento | n. m.

Registo baptismal feito pelo pároco....


reitor | n. m. | adj.

Pároco de freguesia ou pequena povoação....


desarriscar | v. tr. | v. pron.

Fazer com que o pároco ponha a desarrisca no caderno, desobrigar-se....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Qual o superlativo absoluto sintético do adjectivo maníaco?
Como é referido na resposta superlativos eruditos, o grau superlativo absoluto sintético é geralmente formado pela adjunção do sufixo -íssimo ao adjectivo. Em alguns casos, são necessárias as devidas adequações ortográficas para manter as características fonéticas do adjectivo no grau normal. Por analogia com outros adjectivos terminados em -aco (ex.: fraco - fraquíssimo; velhaco - velhaquíssimo), o superlativo absoluto sintético de maníaco parece ser maniaquíssimo. Os adjectivos terminados em -aco, tal como os terminados em -eco (ex.: seco - sequíssimo), formam este superlativo com adequação ortográfica para manter o som /k/ da sílaba final (é de referir que as formas consideradas irregulares advêm da existência de um superlativo latino como, por exemplo, opaco - opacíssimo). Os adjectivos terminados em -ico formam este superlativo geralmente sem manutenção do som /k/ da sílaba final (ex.: público - publicíssimo), embora, por vezes, haja manutenção desse som (ex.: simpático - simpatiquíssimo - simpaticíssimo).

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