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    pungentes

    cruento | adj.

    Em que há cruentação....


    lancinante | adj. 2 g.

    Que se faz sentir por picadas ou golpes internos....


    repungente | adj. 2 g.

    Muito pungente; lancinante....


    cruel | adj. 2 g.

    Que gosta de fazer sofrer....


    mordacidade | n. f.

    Qualidade ou propriedade de mordaz ou corrosivo....


    pungência | n. f.

    Qualidade do que é pungente....


    causalgia | n. f.

    Dor pungente de queimadura....


    sensitivo | adj. | adj. n. m.

    Relativo aos sentidos e à sensação que tem a faculdade de sentir....


    alanceador | adj. n. m.

    Que ou o que alanceia....


    tenebroso | adj.

    Muito escuro, envolto em trevas....


    diasirmo | n. m.

    Ironia pungente com que se exalta o que é ridículo....


    doloroso | adj.

    Que causa dor (ex.: ferida dolorosa; processo inflamatório doloroso)....


    remorso | n. m.

    Manifestação pungente da afectividade humana que nos censura um acto que não devíamos praticar. (Usa-se mais no plural.)...




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Tenho dúvida sobre a concordância verbal quando há dois sujeitos separados por ou, como na frase a seguir: A mulher casada ou a jovem solteira que transgredisse os ditames patriarcais estavam sujeitas ao confinamento religioso.


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