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pulemos

polo | contr.

Contracção da preposição por e do artigo lo (actualmente, pelo ou por o)....


pula | n. f.

Bolo formado pelas apostas dos jogadores....


pule | n. f.

Bilhete de aposta nas corridas de cavalos....


saliente | adj. 2 g. | n. m.

Que sobressai, que sai do plano em que assenta (ex.: olhos salientes)....


salto | n. m.

Acto ou efeito de saltar; ricochete; pulo....


pool | n. m.

Consórcio temporário entre duas ou mais empresas....


pula | n. m.

Unidade monetária do Botsuana (código: BWP)....


pul | n. m.

Moeda divisionária afegã que corresponde à centésima parte do afegâni....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


polar | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Relativo ou pertencente aos pólos (ex.: gelo polar; região polar)....


pulação | n. f.

Acto ou efeito de pular muito....


poule | n. f.

Bilhete de aposta nas corridas de cavalos....


pincho | n. m.

Cabriola, pulo, salto....


pinote | n. m.

Salto de besta....


saltão | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que dá muitos saltos, que pula alto....


prisco | adj. | n. m.

Antigo; velho (ex.: a fundação da associação remonta a priscos tempos; priscas eras)....


polidor | adj. n. m.

Que ou aquele que pule ou dá polimento....


saliêncio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos saliêncios....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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