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pudim

encharcada | n. f.

Espécie de pudim cremoso feito à base de ovos, açúcar e canela....


puré | n. m.

Iguaria semelhante, porém mais consistente, em forma de pão ou pudim....


flã | n. m.

Pudim cremoso, feito com ovos e leite, geralmente servido com caramelo....


pijaminha | n. m.

Sortido de sobremesas (ex.: o pijaminha incluía pudim de ovos, sericaia, toucinho-do-céu e ameixas de Elvas)....


charcada | n. f.

Espécie de pudim cremoso feito à base de ovos, açúcar e canela....


babá | n. m.

Espécie de pudim ou de bolo, geralmente embebido numa calda com açúcar e rum (ou outra bebida alcoólica), com uma cavidade aberta no topo onde se coloca chantili ou afim....


savarim | n. m.

Espécie de pudim....


molotov | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou tipo de pudim confeccionado com claras de ovo e açúcar....


pudim | n. m.

Espécie de bolo constituído por massas diversas, cozido geralmente em banho-maria dentro de uma forma (ex.: pudim de chocolate, pudim de peixe)....


pulim | n. m.

Saltinho sobre um pé....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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