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provieras

daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


difuso | adj.

Difundido, espalhado....


improvido | adj.

Que não teve provimento (ex.: apelação improvida; recurso improvido)....


manante | adj. 2 g.

Que mana; que corre (ex.: água manante)....


nubígena | adj. 2 g.

Que provém das nuvens....


Que provém do mesmo ovo ou óvulo (ex.: gémeos monozigóticos)....


úrico | adj.

Diz-se de um ácido orgânico azotado, presente em fraquíssima dose no sangue, em dose menos fraca na urina (0,5 g por litro), e que provém da degradação no organismo das purinas....


Que provém do mesmo ovo ou óvulo (ex.: gémeos univitelinos)....


bivitelino | adj.

Que provém de uma gestação de dois ovos ou óvulos (ex.: gémeos bivitelinos)....


Que provém de ovos ou óvulos diferentes (ex.: gémeos dizigóticos)....


Aforismo atribuído ao médico inglês William Harvey (1578-1657)....


devoto | adj. | n. m.

Que tem devoção....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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