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primata

arborícola | adj. 2 g.

Que vive nas árvores (ex.: primatas arborícolas)....


sagui | n. m.

Pequeno primata, comum na América Central e na América do Sul, cujo polegar não se opõe aos restantes dedos....


humano | adj. | n. m. | n. m. pl.

Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens....


braquiação | n. f.

Forma de locomoção de alguns primatas arborícolas que usam os braços para deslocação suspensa de ramo em ramo....


antropomorfo | adj. | n. m. pl.

Família de primatas sem cauda e com polegar oponível aos restantes dedos, que inclui o homem, o chimpanzé ou o gorila, entre outros....


Primata, suposto ascendente da raça humana no período terciário....


semnopiteco | n. m.

Género de mamíferos primatas que compreende macacos de longa cauda, cinzentos ou ruivos, que vivem nas montanhas da Ásia e da Malásia....


bugio | n. m.

Designação comum às espécies de primatas....


primatólogo | n. m.

Especialista no estudo de primatas....


Primata hominídeo fóssil descoberto na África do Sul....


cebídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de primatas arborícolas....


lorisídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de primatas nocturnos arborícolas, de focinho curto, olhos grandes e salientes e membros preensores....


prossímio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de primatas, em geral arborícolas nocturnos, de focinho longo, cauda comprida....


estrepsirrino | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de primatas, maioritariamente arborícolas nocturnos, caracterizados pelo focinho longo, rinário húmido e lábio superior fendido ligado ao nariz (ex.: os lémures pertencem aos estrepsirrinos)....


primate | adj. 2 g. n. m.

O mesmo que primata....


gibão | n. m.

Designação dada a várias espécies de primatas antropóides do género Hylobates, de braços muito longos, encontrados em florestas tropicais e subtropicais da China, Índia, Indonésia e Malásia....


hominídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos primatas cujo tipo é o homem....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.

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