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pregávamos

abolsado | adj.

Que faz pregas ou bolsos (vestido)....


conivente | adj. 2 g.

Que está de conivência....


Que faz papos; que tem dobras ou pregas (ex.: pescoço empapuçado)....


Relativo à pesca (ex.: populações tradicionais haliêuticas; recursos haliêuticos)....


liso | adj.

Que tem superfície plana ou sem asperezas; macio; chato....


ondulado | adj.

Que apresenta ondulações....


subclávio | adj.

Que está debaixo de cada uma das clavículas (ex.: músculo subclávio)....


colpo- | elem. de comp.

Exprime a noção de cavidade, vagina (ex.: colpoplastia)....


Relativo a epicanto (ex.: dobra epicântica, prega epicântica)....


sanfonado | adj.

Cantado com acompanhamento de sanfona....


Carta fechada que contém instruções e ordens secretas, para ser unicamente aberta em dadas circunstâncias....


engelhado | adj.

Que tem dobras, pregas (ex.: casaco engelhado)....


Que tem gorovinhas, rugas ou pregas (ex.: folhas engorovinhadas)....


arquiclavo | n. m.

Regente de igreja ou mosteiro....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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