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prévios

pérvio | adj.

Que dá passagem ou onde se pode transitar....


prévio | adj.

Feito ou dito com antecipação, antes de outra coisa....


Em que há propósito, intenção ou resolução prévia....


de plano | loc.

Sem dificuldade (ex.: fazer uma coisa de plano); em linguagem jurídica, imediatamente, sem inquérito prévio ou julgamento, sem formalidades, de forma sumária....


Autorização prévia ou antecipada (ex.: é necessária uma pré-autorização para a realização destes exames)....


Programa prévio ou provisório, que antecede um programa definitivo (ex.: pré-programa sujeito a alterações)....


Candidatura prévia, antes de ser feita a candidatura formal....


prévia | n. f.

Apresentação breve de algo (um filme, um álbum de música, etc.) antes do seu lançamento oficial....


pré-reserva | n. f.

Reserva prévia, antes de ser feita a reserva efectiva....


Questão prévia que esclarece ou classifica um predicamento. (Mais usado no plural.)...


pré-acordo | n. m.

Acordo prévio (ex.: o ministério estabeleceu um pré-acordo com as empresas)....


pré-aviso | n. m.

Aviso prévio ou antecipado (ex.: pré-aviso de greve)....


preclusão | n. f.

Contacto prévio de dois órgãos para a produção de fonema explosivo, como p, b, etc....


preliminar | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que antecede o que é considerado principal (ex.: os trabalhos preliminares ainda não terminaram)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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