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potrinho

potreco | n. m.

O mesmo que potranco....


potranca | n. f.

Égua com menos de dois anos....


potrada | n. f.

Conjunto de potros....


poldril | n. m.

Lugar destinado a guardar os potros....


potraria | n. f.

Conjunto de potros....


potranco | n. m.

Potro de menos de dois ou três anos....


potreiro | n. m.

Negociante de gado, particularmente de potros e cavalos....


gosma | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Doença que acomete a língua das aves, especialmente das galinhas....


baguá | n. m.

Nomes de certos cães mestiços de Goiás....


potra | n. f.

Égua quando nova....


poldro | n. m.

Cavalo novo até aos quatro anos....


gurma | n. f.

Doença que ataca os potros na época da dentição....


potrear | v. tr. | v. intr.

Tomar posse de coisas, em especial de cavalos, que pertencem a outrem....


palanque | n. m. | n. m. pl.

Estrado de madeira com degraus para espectadores ou participantes de eventos ao ar livre (ex.: há um palanque para o público na avenida; subiu ao palanque para discursar)....


potril | n. m.

Lugar destinado a guardar os potros....


ecúleo | n. m.

Instrumento de tortura, geralmente com formato semelhante ao de um cavalo de madeira, em que se imobilizava a pessoa a torturar e se esticavam com pesos os membros inferiores....


cavalete | n. m.

Espécie de armação triangular que serve de sustentáculo a objectos que se querem a uma certa altura do chão e algum tanto inclinados para trás....


potro | n. m.

Cavalo novo até aos quatro anos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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