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platéia

gábia | n. f.

Escavação em torno da cepa da videira, para fazer estrumação ou mergulhia....


gaiva | n. f.

Corte, entalhe....


balcão | n. m.

Galeria (no teatro) que forma uma como plateia alta....


assistente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g. | n. f.

Que ou o que dá assistência....


poço | n. m. | interj.

Espaço onde se pode instalar a orquestra, em certos teatros, localizado entre o palco e a plateia, num nível inferior a ambos....


dobradiça | n. f.

Assento suplementar em plateia de teatro....


passarela | n. f.

Estrado entre a plateia e o poço da orquestra de um teatro....


frisura | n. f.

Camarote situado quase ao nível da plateia ou do palco....


frisa | n. f.

Camarote situado quase ao nível da plateia ou do palco....


parterre | n. m.

Parte de um jardim ou parque, plana, ampla e sem cobertura, onde se cria um conjunto decorativo, geralmente geométrico, feito de diferentes plantas....


plateia | n. f.

Conjunto dos espectadores que estão nesse lugar (ex.: a plateia aplaudiu entusiasticamente)....


pátio | n. m.

Plateia teatral....


fauteuil | n. m.

Cadeira de braços, nas primeiras filas da plateia....


público | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao povo, à população....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




É possível (correto) construir locuções com três verbos?
Uma locução é um conjunto de palavras que corresponde ao comportamento de uma palavra de determinada categoria. O número não é um critério linguístico de correcção; desde que esteja correcto do ponto de vista sintáctico e semântico, é possível uma locução com vários verbos. O mais comum são locuções com dois verbos, correspondendo a tempos compostos (ex.: tinha comido), tempos passivos (ex.: foi comido) ou a perifrásticas (ex.: começou a comer), mas é possível haver locuções com mais verbos, especialmente se se tratar de passivas ou de perifrásticas conjugadas com o auxiliar num tempo composto (ex.: tinha sido comido; tinha começado a comer). Em situações excepcionais, é possível encontrar sequências longas de formas verbais (ex.: contamos poder começar a comer às três; tínhamos contado ter podido começar a comer às três).

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