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platisteirídeo

bátis | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos platisteirídeos, do género Batis....


platisteirídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos platisteirídeos....


bátis-da-tanzânia | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Batis reichenowi) da família dos platisteirídeos....


bátis-do-cabo | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Batis capensis) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis minulla) da família dos platisteirídeos....


bátis-comum | n. m.

Ave passeriforme (Batis molitor) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis crypta) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis minima) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis soror) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis molitor) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis occulta) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis perkeo) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Batis senegalensis) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Lanioturdus torquatus) da família dos platisteirídeos....


Ave passeriforme (Lanioturdus torquatus) da família dos platisteirídeos....


bátis-de-angola | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Batis minulla) da família dos platisteirídeos....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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