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pinípede

otária | n. f.

Género de mamíferos pinípedes carnívoros do Pacífico e dos mares do Sul....


otariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos carnívoros pinípedes, de pelagem escura e barbatanas que os auxiliam na locomoção em terra, frequentes em regiões do Pacífico e do Atlântico Sul....


pinípede | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos pinípedes....


foca | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Mamífero anfíbio e carnívoro da ordem dos pinípedes....


morsa | n. f.

Mamífero anfíbio dos mares das regiões árcticas cujo macho tem enormes caninos superiores. (Comprimento de 5 m; peso 1 tonelada; ordem dos pinípedes.)...


foca-monge | n. f.

Mamífero pinípede da família dos focídeos (Monachus monachus)....


Mamífero pinípede da família dos otariídeos, que pode atingir três metros de comprimento e cujo macho desenvolve uma pelagem parte à volta do pescoço....


monge-do-mar | n. m.

Mamífero pinípede da família dos focídeos (Monachus monachus)....


lobo-marinho | n. m.

Mamífero pinípede da família dos focídeos (Monachus monachus)....


Designação dada a duas espécies de mamíferos marinhos carnívoros pinípedes da família dos focídeos, do género Mirounga, de grande porte, cujos machos são dotados de uma espécie de tromba....


Mamífero marinho carnívoro pinípede (Mirounga leonina) da família dos focídeos, de grande porte, cujos machos são dotados de uma espécie de tromba e são maiores do que os elefantes-marinhos-do-norte....


Mamífero marinho carnívoro pinípede (Mirounga angustirostris) da família dos focídeos, de grande porte, cujos machos são dotados de uma espécie de tromba e são mais pequenos do que os elefantes-marinhos-do-sul....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Constantemente uso o dicionário on-line Priberam. Hoje tive uma dúvida a respeito da ortografia da palavra superestrutura. No dicionário Aurélio está escrito da forma anteriormente mencionada, no dicionário da Priberam está superstrutura. Gostaria então de através deste, fazer a seguinte pergunta: a ortografia e significado das palavras em Português de Portugal diferem do Português do Brasil?
Não se trata propriamente de uma variação ortográfica, pois não há, em nenhuma das duas normas, determinação ortográfica que impeça uma das duas formas. Trata-se, sim, de uma diferença entre a tradição lexicográfica portuguesa (onde a forma superstrutura é registada e a forma superestrutura mais rara - apesar de registada, por exemplo, no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, ou no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora) e a tradição lexicográfica brasileira (onde a forma superestrutura é registada e a forma superstrutura quase inexistente - apesar de registada, por exemplo, no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras).

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