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pinces

labugante | n. m.

Crustáceo decápode parecido com a lagosta, mas munido de pinças no primeiro par de patas....


ostagra | n. f.

Instrumento para fazer mover os ossos....


quelóide | n. m.

Cicatriz de queimadura ou de lesão traumática que constitui uma saliência espessa na pele, devida a proliferação anormal de células e que não regride espontaneamente....


ácaro | n. m.

Designação dada a vários acarídeos de respiração traqueal, sem olhos e com as mandíbulas em forma de pinças. (Entre as suas espécies encontram-se os causadores da sarna do homem e as carraças dos cães. O ácaro desenvolve-se no queijo, na farinha, etc.)...


tenaz | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Aderente....


autolábio | n. m.

Pinça que se aperta por si só....


Aplicação, sobre um vaso sanguíneo, de uma pinça com o fim de deter a circulação....


lavagante | n. m.

Crustáceo decápode parecido com a lagosta, mas munido de pinças no primeiro par de patas....


raças | n. f. pl.

Fenda no casco do cavalo desde a coroa até à pinça....


quelícera | n. f.

Apêndice cefálico dos aracnídeos que formam um par de pinças, venenosos nos aracnídeos....


quela | n. f.

Tenaz dos apêndices de diversos crustáceos e aracnídeos....


quelato | n. m.

Composto que contém um ião metálico em ligação coordenada aos ligandos (ex.: a clorofila é um quelato)....


quelado | n. m.

O mesmo que quelato....


patola | n. f.

Pata ou pé grande....


lume | n. m. | n. m. pl.

Fogo que se acendeu para utilidade....


pinça | n. f.

Instrumento, geralmente metálico e de pequenas dimensões, para agarrar alguma coisa com precisão....


pinceta | n. f.

Pinça com que se formam as asas nos vasos de vidro....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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