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pincelais

mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


tadorno | n. m.

Ave invernante (Tadorna tadorna) da família dos anatídeos, de bico vermelho, plumagem maioritariamente branca, com pinceladas castanhas no dorso, barriga e asas pretas, cabeça e pescoço em tom preto esverdeado....


moletinho | n. m.

Pão doce, alto e fofo, geralmente pincelado com gema de ovo e salpicado com açúcar, típico de Braga (ex.: moletinho torrado com manteiga)....


pincelada | n. f.

Traço ou toque de pincel....


tadorna | n. f.

Género de aves da família dos anatídeos....


apincelar | v. tr.

Dar forma de pincel a....


broxar | v. tr. e intr. | v. intr.

Pincelar com broxa....


pincelar | v. tr.

Dar pinceladas; tingir com pincel; pintar; caiar....


tocar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Pôr a mão ou o dedo em....


pontilhismo | n. m.

Técnica dos pintores neo-impressionistas, também chamada divisionismo, que consiste em justapor pequenas pinceladas de diferentes cores na tela, em vez de misturar as cores na paleta....


pato-branco | n. m.

Ave invernante (Tadorna tadorna) da família dos anatídeos, de bico vermelho, plumagem maioritariamente branca, com pinceladas castanhas no dorso, barriga e asas pretas, cabeça e pescoço em tom preto esverdeado....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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