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pinceláramos

mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


tadorno | n. m.

Ave invernante (Tadorna tadorna) da família dos anatídeos, de bico vermelho, plumagem maioritariamente branca, com pinceladas castanhas no dorso, barriga e asas pretas, cabeça e pescoço em tom preto esverdeado....


moletinho | n. m.

Pão doce, alto e fofo, geralmente pincelado com gema de ovo e salpicado com açúcar, típico de Braga (ex.: moletinho torrado com manteiga)....


pincelada | n. f.

Traço ou toque de pincel....


tadorna | n. f.

Género de aves da família dos anatídeos....


apincelar | v. tr.

Dar forma de pincel a....


broxar | v. tr. e intr. | v. intr.

Pincelar com broxa....


pincelar | v. tr.

Dar pinceladas; tingir com pincel; pintar; caiar....


tocar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Pôr a mão ou o dedo em....


pontilhismo | n. m.

Técnica dos pintores neo-impressionistas, também chamada divisionismo, que consiste em justapor pequenas pinceladas de diferentes cores na tela, em vez de misturar as cores na paleta....


pato-branco | n. m.

Ave invernante (Tadorna tadorna) da família dos anatídeos, de bico vermelho, plumagem maioritariamente branca, com pinceladas castanhas no dorso, barriga e asas pretas, cabeça e pescoço em tom preto esverdeado....




Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Num texto em que se usa a abreviatura de uma divisa (por exemplo, EUR ou USD), é correcto escrever "30 EUR" ou, pelo contrário, deve utilizar-se "EUR 30"? E deve ser "30 €" ou "€ 30"?
A ortografia é a única área da língua em que há uma regulamentação através de textos legais.

Esta dúvida não diz directamente respeito à ortografia, mas à representação convencionada de valores monetários, nomeadamente através do recurso ao código das moedas ou de abreviaturas ou símbolos. À partida, parece lógico que se coloque o código ou o símbolo da moeda depois do montante (ex.: 30 EUR ou 30 €), não havendo qualquer motivo para colocar o código ou o símbolo da moeda antes (ex.: EUR 30 ou € 30), a não ser por analogia com o inglês, onde essa é a prática mais corrente.

Estas opções não são obrigatórias, mas constituem frequentemente objecto de directrizes em livros ou manuais de estilo de órgãos de comunicação ou instituições. A título de exemplo, veja-se a recomendação do Código de Redacção Interinstitucional da União Europeia (ver http://publications.europa.eu/code/pt/pt-370303.htm): "O código EUR ou o símbolo colocam-se depois do montante, separado por um espaço: um total de 30 EUR", com a observação de que "esta regra aplica-se à maior parte das línguas, excepto inglês, letão e maltês, onde o código aparece antes do número: an amount of EUR 30".


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