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perrexil

salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....


salsinha | n. f. | n. m. ou f.

Salsa pequena....


creta | n. f.

Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, de folhas carnosas, usada em conservas....


perrexil | n. m.

Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, de folhas carnosas, usada em conservas....


perrixil | n. m.

O mesmo que perrexil....


Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, de folhas carnosas, usada em conservas....


Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, de folhas carnosas, usada em conservas....


Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, originária das costas rochosas europeiaa, de folhas carnosas....


Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, de folhas carnosas, usada em conservas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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