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periódicas

larvado | adj.

Desequilibrado, maníaco....


Que não sucede ou aparece com intervalos regulares....


Relativo a fotoperíodo ou a fotoperiodismo....


triebdomadário | adj. | n. m.

Que se publica ou realiza três vezes por semana....


salão | n. m.

Sala grande....


migração | n. f.

Conjunto de viagens periódicas de certas espécies de animais, consoante as estações do ano e as condições climáticas....


anais | n. m. pl.

Narração dos factos segundo a ordem por que se deram de ano em ano....


boletim | n. m.

Conjunto de informações periódicas (ex.: boletim médico; boletim meteorológico; boletim polínico)....


cataménio | n. m.

Fluxo sanguíneo periódico eliminado pela vagina entre a puberdade e a menopausa (ex.: cataménios regulares)....


curativo | n. m. | adj.

Conjunto de meios empregados para fazer recuperar a saúde....


gazeta | n. f.

Jornal, periódico, folha....


gazetilha | n. f.

Secção jocosa ou humorística de um periódico, geralmente em verso....


jornalismo | n. m.

Profissão ou actividade de jornalista....


jornalista | n. 2 g.

Pessoa que tem por profissão escrever em periódicos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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