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perfil

Relativo ao registo de tudo o que é relativo à actividade profissional (ex.: perfil profissiográfico)....


Relativo a psicografia (ex.: análise psicográfica, perfil psicográfico)....


Relativo a farmacodinâmica ou à acção dos medicamentos e substâncias afins no organismo (ex.: efeito farmacodinâmico, perfil farmacodinâmico)....


garabi | n. m.

Escantilhão para verificar o contorno e perfil exterior da peça....


merleta | n. f.

Representação de um pássaro de perfil, geralmente com tufos de penas em vez de patas e por vezes sem bico....


Designação dada a vários insectos homópteros do género Fulgora, que se alimenta da seiva das plantas e cujo adulto tem uma cabeça grande com perfil semelhante a um réptil, encontrado na América do Sul e América Central....


Designação dada a vários insectos homópteros do género Fulgora, que se alimenta da seiva das plantas e cujo adulto tem uma cabeça grande com perfil semelhante a um réptil, encontrado na América do Sul e América Central....


retorno | n. m.

Perfil de um corpo saliente....


perfilado | adj. | n. m.

Que se perfilou....


recta | n. f.

A menor linha que se pode traçar entre dois pontos....


patilhão | n. m.

Apêndice do casco de veleiros, constituído por um perfil alinhado com o eixo longitudinal da embarcação e que lhe confere estabilidade e resistência ao abatimento quando navega contra o vento. [Em veleiros pequenos, o patilhão é geralmente de madeira ou de fibra de vidro; em veleiros de maior dimensão, pode ser de ferro ou de chumbo. Nas embarcações cujo patilhão não é fixo, a sua posição face ao casco pode ser alterada, podendo ser recolhido total ou parcialmente quando as condições de navegação o exigem (por exemplo, em navegação à popa, quando parado ou encalhado na praia, em águas pouco profundas ou em transporte). Nos veleiros de quilha corrida, o casco e a quilha exercem as funções desempenhadas pelo patilhão.]...


Designação dada a vários insectos homópteros do género Fulgora, que se alimentam da seiva das plantas e cujo adulto tem uma cabeça grande com perfil semelhante a um réptil, encontrado na América do Sul e América Central....


candango | n. m. | adj. n. m.

Relativo a ou operário que trabalhou na construção de Brasília, capital do Brasil (ex.: o livro traça o perfil de vários trabalhadores candangos; meu tio foi candango)....


radiografia | n. f.

Conjunto dos processos que permitem obter numa superfície sensível a imagem de um objecto por meio de raios X ou de raios gama. [Entre as radiografias, distinguem-se as simples, que são chapas sob incidências variáveis (rosto, perfil, etc.) e as que utilizam meios de contraste (ar, produtos iodados, barite, etc.) para visualizar o tubo digestivo, as vias urinárias e biliares, os vasos e diversas cavidades do organismo.]...


delinear | v. tr.

Fazer a delineação de....


desperfilar | v. tr. e pron.

Desarranjar ou desarranjar-se o que estava perfilado ou alinhado....


perfilar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Traçar o perfil de....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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