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patrulharia

Patrulha que é realizada com a bicicleta como meio de transporte....


patrola | n. f.

Máquina de terraplenagem para limpar ou nivelar terrenos (ex.: vendo patrola usada)....


Secção da polícia composta por um comando central que transmite ordens pela rádio aos subordinados equipados com veículo motorizado, radiotransmissor e receptor, para rapidamente chegarem aos locais carecidos dos seus serviços....


patrulheiro | n. m.

Pessoa ou veículo que patrulha ou faz parte de uma patrulha....


patrulhador | n. m.

Soldado, avião, navio que faz parte de uma patrulha....


patrulhar | v. tr. | v. intr.

Guarnecer ou vigiar com patrulhas....


ronda | n. f.

Visita feita aos diferentes postos militares....


Veículo, geralmente da polícia, usado para patrulhar as ruas....


patrol | n. f.

Máquina de terraplenagem para limpar ou nivelar terrenos (ex.: o município dispõe de duas patróis)....


policial | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente à polícia (ex.: intervenção policial; operação policial)....


polícia | n. f. | n. 2 g.

Ordem e regulamentos estabelecidos numa localidade ou nação....


Pessoa que pertence à guarda costeira, entidade encarregada de patrulhar e vigiar o litoral e as águas territoriais de um país....


guarda | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de guardar....


Navio militar de média tonelagem, geralmente com missões de segurança e vigilância (ex.: navio-patrulha fluvial; navio-patrulha oceânico)....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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