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    patrimonialidade

    dano | n. m.

    Estrago; prejuízo....


    Forma de governação que não faz distinção entre o património público e o privado e que baseia a organização social num conjunto de bens com valor de troca....


    museu | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

    Lugar destinado ao estudo das ciências e das artes....


    patrimonialista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

    Relativo a patrimonialismo....


    Atribuir estatuto de património, geralmente cultural, a um bem material ou imaterial, para o proteger (ex.: patrimonializar um edifício; patrimonializar manifestações culturais)....


    casa-museu | n. f.

    Edifício que constituiu domicílio de uma figura pública importante e que passou a ter actividade museológica devido ao seu valor artístico, patrimonial ou histórico....


    extrapatrimonial | adj. 2 g.

    Que não é relativo ao património ou que está fora do que é considerado patrimonial (ex.: danos extrapatrimoniais)....


    ano-base | n. m.

    Ano de referência para determinadas contagens ou alterações legais ou laborais (ex.: não precisa de declarar mais nada se não houve alteração patrimonial a partir do ano-base)....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?


    Ver todas